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quinta-feira, 8 de março de 2012

HISTÓRIA DAS GREGAS - Por tia Neiva

Foi relatado por Tia Neiva em uma das reuniões com a falange de Gregas, que naquele Mundo Grego, nas cidades-estados, as jovens foram se agrupando na sintonia do Deus Apolo, no Oráculo de Delfos, onde nossa Mãe Clarividente, naquela época foi Pítia, a Pitonisa de Apolo. Os Espartanos eram respeitadíssimos por se tornarem os maiores guerreiros daquele mundo, especializaram-se nas guerras e na arte das lutas, formando uma grande força mercenária que pela sua bravura, eram contratados pelos reis daquelas pequenas dinastias e com sua superioridade técnica venciam com facilidade os seus inimigos. Os Espartanos passaram a acreditar em Pítia, nos poderes daquele Oráculo de Delfos e só partiam para as guerras após serem ionizados e como venciam as batalhas aumentavam também a sua crença no Deus Apolo. Eram feitas muitas vitimas e, por recomendação de Pítia, as jovens gregas saiam pelos campos de batalhas a recolher as armas dos feridos e mortos para serem abençoadas no Oráculo, uma espécie de consagração, pois acreditavam que o espírito do soldado somente se evoluía, se a sua arma fosse abençoada, caso contrario, se perdia e ficaria eternamente no sofrimento. As jovens gregas tiveram uma grande missão, além de recolher as armas dos Guerreiros, elas ainda socorriam os feridos. Durante o ritual um grupo de jovens permaneciam nos portões, em honra e guarda, enquanto outras formavam enormes filas em direção ao Oráculo, conduzindo as armas dos guerreiros para serem abençoadas. Daí a origem e significado da lança conduzida pela GREGA. Formando com a sua indumentária (veste muito usada na época), um conjunto harmônico que favorece na manipulação das Forças e as energias dos rituais,  bem como na transferência das  heranças transcendentais, nas consagrações. Com o passar dos séculos esse povo foi se apurando e se agrupando nos planos espirituais e formando a falange de GREGA sob a regência da GRANDE KALI. Alguns meses antes da consagração dos Adjuntos, a Tia Neiva trouxe para o plano físico a Falange de Grega, e com suas lanças e escudos, que ajudaram a conduzir os adjuntos e suas tropas para serem abençoadas no santuário de Amon-Rá, cujo ritual simbolizava os acontecimentos daquela época, porém com outra finalidade, a de iniciar mestres no propósito de favorecerem a transferência das heranças transcedentais e prepará-los melhor para atender os objetivos deste Amanhecer. Quando elas se manifestam neste Plano Físico trazem as forças dos grandes mares, o aroma das brisas marítimas, com a junção das forças dos ventos – Tanoaês. Uma outra característica das Kalis no plano espiritual além de sua Lança Etérica é a sua altura, as Kalis são Espíritos de grande estatura e causam grande impacto àqueles espíritos sofredores, que as vêem e quando há algum espírito que as querem enfrentar, imediatamente aquele espírito é inteiramente cercado por Lanças Etéricas formando uma verdadeira barreira magnética para aquele espírito que fica sem ação e assim possam ser transportados pelos Cavaleiros de Oxosses a seus destinos.
Salve Deus!

quarta-feira, 7 de março de 2012

HELÊNICAS

Na mitologia grega, Helena era filha de Zeus e de Leda e esposa do rei Menelau de Esparta.
Quando tinha onze anos foi raptada pelo herói Teseu. Porém seus irmãos Castor e Pólux a levaram de volta a Esparta.
Possuía a reputação de mulher mais bela do mundo. Helena tinha diversos pretendentes, que incluíam muitos dos maiores heróis da Grécia, e o seu pai adotivo, Tíndaro, hesitava tomar uma decisão em favor de um deles temendo enfurecer os outros. Finalmente um dos pretendentes, Odisseu (cujo nome latino era Ulisses), rei de Ítaca,, resolveu o impasse propondo que todos os pretendentes jurassem proteger Helena e o marido que ela escolhesse, qualquer que fosse. Helena então se casou com Menelau, que se tornou rei de Esparta (...)



terça-feira, 6 de março de 2012

Nossa escala mês de MARÇO:

NIVER REGENTE ADRIANA


No último dia 28-02 uma de nossas regentes, ADRIANA PAIVA, completou mais um ano de vida!!! Que nosso Senhor Jesus Cristo, O Simiromba de Deus Nosso Pai, possa estar sempre iluminando o teu caminhar e te fortalecendo nesta missão. Que a luz bendita de teus mentores possam engrandecer o teu caminhar.
     Parabéns Adri!!!

segunda-feira, 5 de março de 2012


 “As Gregas são as helênicas.
Sua permanente lança na mão simboliza a muralha ou paredão que fizeram ao defender, por mais de uma vez, Helena de Tróia. E muitas morreram pelo seu amor.”

(Tia Neiva, s/d)
CANTO DAS GREGAS:
Ó, DEUS APOLO, UNIFICADO EM CRISTO JESUS!
AQUI ME TENS, FIRME AO CAVALEIRO VERMELHO,
QUE AINDA REPOUSA SOB AS NUVENS LUMINOSAS DE ATENAS,
PORÉM, JÁ UNIFICADO EM DEUS PAI TODO PODEROSO.
TRAGO A FORÇA DA GUIA MISSIONÁRIA ABARIANA VERDE, A GRANDE KALI,
QUE VIU OS PODERES DE POLICENA SOBRE AS ONDAS GRANDES DOS MARES.
TUDO, TUDO NOS PERTENCE NA GUARDA DESTE TRABALHO!
SIMIROMBA DE DEUS, O NOSSO PAI,
VEM TRAZER A BOA SORTE AOS NOSSOS IRMÃOS.
PARTO COM - O - EM CRISTO JESUS. SALVE DEUS!
FALANGE DAS GREGAS:

Conduzida pela Guia Missionária Abariana Verde - a Grande Kaly - a falange de Gregas foi organizada para jovens de 12 aos 18 anos, mas, hoje, recebe componentes de qualquer idade.
À época de Pitya, em Delfos, as Gregas eram meninas e adolescentes que a pitonisa incumbiu de recolher as armas dos guerreiros mortos ou feridos, para serem consagradas no Templo de Apolo. Ficavam de honra e guarda nos grandes rituais, sempre portando suas lanças.
A missionária Grega conduz sua lança em posição vertical, na mão esquerda, com a finalidade de desintegrar correntes negativas. Não deve soltar a lança e nem colocá-la junto a si, apoiando-a no ombro. A Grega Sol, ao fazer uma elevação, levanta sua mão esquerda um pouco, de modo que a lança se erga a cerca de um palmo do chão, e ergue sua mão direita. Assim, também, todas fazem quando emitem a Prece de Simiromba. A Grega só se separa de sua lança nos trabalhos de Randy, Cura, Indução e Junção, quando usa lanças próprias de cada setor; para a Bênção de Pai Seta Branca, quando a Grega Lua vai receber o Pai, dispensa a lança. Também, ao entrar na cassandra, a Grega deixa sua lança bem apoiada, em posição vertical, do lado de fora.
A Princesa Kaly tem um albergue nos planos espirituais, de onde sai com muitas companheiras - o Povo das Kalys, espíritos de elevada estatura -, armadas com suas lanças etéricas, penetrando nas densas matas e terríveis pântanos, onde acodem espíritos perdidos e os livram dos bandidos do espaço, com a ajuda dos Cavaleiros de Oxosse.
Muito altas, intimidam os espíritos inluz, aprisionando-os numa barreira formada pelas lanças etéricas. Quando se manifestam no plano físico, as Kalys trazem as forças dos mares, da brisa marinha e dos ventos.
A Primeira Grega é a Ninfa Lua Abadia, tendo como Adjunto de Apoio o Comandante Adjunto Ravance, Mestre Antônio Pereira (Tichico), sendo seus prefixos Kaly e Kaly-Ra.
Visando dirimir dúvidas e adequar o ingresso e a participação das ninfas nas falanges, bem como as suas atribuições, os Trinos Presidentes Triada, em reunião realizada com os Mestres Devas (Alufã, Adejã e Umaray), no dia 3.10.98, decidiram que a partir desta data deveriam ser observados os seguintes procedimentos (Orientações às Falanges Missionárias N.º 1): 
Fica limitada a 12 anos a idade mínima e a 18 anos a idade máxima para os jovens ingressarem nas falanges de Nityamas/Nityamas Madruxas, Gregas, Mayas, Magos e Príncipes Mayas. Os referidos mestres e ninfas poderão pertencer às respectivas falanges por tempo indeterminado, ou seja, não haverá idade limite para deixarem as suas falanges. A partir dos 16 anos de idade, o jovem que não desejar participar de uma das falanges citadas poderá escolher outra falange missionária de sua afinidade;
(...) A emissão reduzida (provisória) deverá ser utilizada pelas Nityamas. Gregas, Mayas, Magos e Príncipes, não centuriões, exclusivamente para acender a Chama da Vida no Turigano, quando da Entrega das Energias. Frisamos que não poderá ser utilizada nos trabalhos de Abatá, Alabá,  Quadrantes, Anodização, Sandays etc.;
Nos Trabalhos de Julgamento e Aramê a corte de Nityamas, Gregas, Mayas, Magos e Príncipes deverá ser liberada logo após conduzirem a representante da Condessa Natharry ao seu posto. Não deverão permanecer no Turigano até a incorporação de Pai João de Enoque ou o término do Aramê. Após apagarem a Chama da Vida, o Mago e a Nityama escalados deverão ser liberados;
 A ninfa somente deverá participar de uma falange missionária quando receber a sua Consagração de Centúria, com exceção do ingresso nas falanges de Nityamas, Gregas, Mayas, Magos e Príncipes. Contudo, se desejar, está liberada a fazer a sua consagração com a indumentária da falange;
Na Consagração de Falange Missionária, no Dia do Doutrinador (1º de Maio), nas cortes da Consagração dos Adjuntos, somente poderão participar as missionárias(os) com as suas respectivas indumentárias. Não deverão participar de uniforme de Jaguar, branco ou qualquer outra indumentária;
A partir desta data, a emissão de todas as missionárias(os) deverá ser entregue pelo Castelo dos Devas, com a apresentação, por escrito, da Primeira ou Primeiro da falange, conforme modelo padronizado pelos Devas, exceto as emissões das ninfas e mestres das falanges de Nityama, Grega, Maya, Mago e Príncipe, não Centuriões, as quais devem ser entregues pela Primeira ou Primeiro após uma avaliação para acender a Chama da Vida.

http://www.obstumaran.com.br/doutrina/7-g/358-gregas-falange-missionaria.html